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O pneu é um item de fundamental importância na segurança veicular. Ele não só confere maior estabilidade, desempenho e poder de frenagem, mas também contribui diretamente para o conforto e a economia de combustível.
endo assim, o pneu é um item que merece sempre toda nossa atenção. Por isso, é fundamental a escolha do modelo específico para seu veículo e proposta de uso. Além disso, deve-se ter em mente que, apesar do pneu ser desenvolvido para variadas situações, a condução deve variar de acordo com as condições de piso e clima.
No caso de piso molhado, a pista fica escorregadia por causa de poeira e óleo depositados, aumentando em até três vezes a distância de frenagem. A visibilidade também fica prejudicada pela elevação de partículas de água, suspensas no ar por causa da capacidade dos pneus de retirar água do solo através de ranhuras na banda de rodagem, antes que o pneu entre em contato com o piso.
Por isso, também é fundamental verificar a profundidade dos sulcos no pneu. Esses canais em geral possuem um limitador proeminente, que caso esteja nivelado com a banda de rodagem, indica que o pneu precisa ser substituído.
Em caso de areia, a recomendação é esvaziar um pouco os pneus para garantir melhor aderência e dirigibilidade, além de ser necessária redução na velocidade e na pressão em caso de situações mais difíceis, lembrando-se de recalibrar os pneus seguindo orientação do fabricante.
Com lama, o melhor é utilizar pneus específicos, dotados de grandes blocos na banda de rodagem. No entanto, caso não haja essa possibilidade, o ideal é reduzir a pressão tanto para aumentar a aderência quanto para a “autolimpeza”. Evite acelerar em excesso, pois o esforço adicional provoca perda de aderência.
Já em áreas alagadas, recomenda-se rodar em velocidade baixa e constante, evitando a formação de ondas ou spray e mantendo-se a pressão dos pneus inalterada. Por fim, a orientação é a calibração com valores indicados pelo fabricante em intervalos de 15 dias e com os pneus frios, conferindo também a pressão do estepe.
Clique aqui para conhecer detalhes do seu pneu.
O alinhamento 3D é um sistema de regulagem da suspensão dos veículos por meio do uso da tecnologia de um computador. Ele compara números atuais (dos ângulos das rodas) com números originais de fábrica. A leitura computadorizada é feita por meio de sensores. Os sensores analisam roda a roda do veículo, e depois esta leitura é repassada ao computador. Por meio do computador, compara-se então as medidas da leitura atual feita no veículo, com as medidas originais estipuladas pela fábrica. Assim é possível realizar um ajuste bem mais preciso e colocar mais equidade entre a leitura realizada e os números originais. E com este tipo de alinhamento, o veículo ficará com as mesmas medidas originais de fábrica, evitando assim a perda da estabilidade, e auxiliando na maior durabilidade dos pneus do veículo.
O balanceamento pode ser feito tanto com as rodas no veículo (usando balanceador local) atingindo todo
conjunto rotativo, como com as rodas removidas (balanceador de coluna).
!!! ATENÇÃO !!! Rodas empenadas ou com mossas, pneus remoldados, ressolados,
desgaste irregular ou deformados, o resultado dificilmemte será correto e preciso.
De acordo com os fabricantes de pneus, o balanceamento é recomendado a cada 5.000KM, sendo por ocasião da
troca dos pneus, aferição da geometria ou independente de iniciarem as vibrações.
Nada mais é do que o ângulo medido na roda em relação à sua inclinação vertical. Dependendo do veículo, este ângulo pode variar de vários graus, é importante que este ângulo tenha o valor especificado pelo fabricante do veículo e deve ser igual também nas duas rodas dianteiras. Este ângulo tem o objetivo de compensar os esforços laterais que ocorrem na roda durante a curva, melhorando a estabilidade do veículo. Para que você possa analisar a cambagem do seu carro, a ilustração abaixo mostra de forma exagerada a deformidade das posições dos pneus. Existem três tipos. Veja:
Note como está a cambagem do seu carro agora mesmo! Olhe a parte da frente do seu veículo, os pneus devem estar o mais perto possível do ângulo reto, ou seja, 90º, este seria o ângulo ideal, pois um lado nunca pode estar mais inclinado que o outro. A grande maioria dos veículos não possuem regulagem de cambagem, há casos em que estão fora dos padrões de fábrica. Nesse caso, alguns mecânicos podem utilizar as ferramentas hidráulicas para desentortar a peça, porém tome cuidado! O uso delas é muito comum, no entanto não deve forçar os rolamentos de roda ou estruturas maciças dos amortecedores, pois existem ferramentas especiais para isso.
O cáster controla a estabilidade do veiculo em alta velocidade, determinando tato de direção. Tem como objetivo permitir o retorno das rodas dianteiras à sua posição inicial, após uma curva, assim como de proporcionar firmeza e estabilidade de direção, dirigindo em linha reta com o mínimo esforço. Com o ângulo fora da especificação do fabricante do veiculo, a direção torna-se pesada.
Tem sim e muito. O óleo do carro é como o sangue que circula em nossas veias. Não conseguimos viver sem sangue. E quando perdemos muito sangue, desmaiamos, perdemos a consciência. É assim com a falta de óleo, ou óleo muito baixo no motor do carro. O nível deve ser sempre conferido, e de tempos em tempos trocado. E ainda observar sempre o tipo de óleo que pode ser colocado no motor do seu carro. Nem sempre o óleo que vai no motor do carro do seu vizinho serve para o motor do seu carro. A lubrificação correta é fundamental para a vida útil do motor e deve fazer parte da rotina de manutenção do veículo. A função básica do óleo é, que com sua viscosidade, se evite atrito entre as peças do motor, impedindo que se desgastem ou até travem o motor. Por essa razão, a troca deve ser feita regularmente, pois o óleo vai aos poucos perdendo sua viscosidade e aderência.
Dias quentes e chuvas torrenciais "pedem" o uso do ar-condicionado do carro. Apesar de parecer simples resolver os inconvenientes do calor com um botão, se o sistema não for cuidado da maneira correta, o arzinho refrescante pode virar um "veneno" para a saúde. Isso porque a falta de revisões periódicas acarreta no acúmulo de bactérias e fungos. Para prevenir problemas de saúde e o consumo desnecessário de combustível, a limpeza de ar-condicionado automotivo deve ser realizada a cada seis meses. Além disso, é necessário fazer a troca do filtro a cada 7 mil quilômetros rodados.
A suspensão é o sistema responsável pela estabilidade do veículo. Seu objetivo é absorver, por meio dos seus componentes, todas as irregularidades do solo. Também é o encarregado de manter as quatro rodas no chão e auxiliar no desempenho do automóvel. Por toda a importância e a funcionalidade do sistema de suspensão, é altamente recomendável que sejam feitas as manutenções preventivas de acordo com a indicação do fabricante. É importante também fazer visitas ao mecânico sempre que surgirem estranhos ruídos. E sempre que houver alguma mudança deve ser feito o alinhamento.
O sistema de freio é um sistema fechado e pelas características do produto não deve ter perdas. Caso haja necessidade de completar o fluido, significa que há um vazamento no sistema que precisa ser reparado. Deve ser esgotado o fluído atual e substituído por um novo, pois este vazamento pode ter comprometido as características técnicas do produto como, por exemplo, contaminação por umidade. Além de observar o nível do reservatório, o motorista também deve ficar atento ao prazo de troca. O fluído de freio precisa ser substituído de tempos em tempos, conforme a recomendação de cada montadora, que pode ser a partir de 10 mil quilômetros ou no máximo dois anos de uso. A troca é para evitar que o líquido funcione com percentual de água acima do recomendado. O fluído de freio fica em um reservatório que possui uma abertura para a atmosfera, e com isso ele absorve a umidade do ar e retém água. Aparelhos em oficinas ou autorizadas conseguem detectar a composição correta. Em caso de elevado índice de água, a frenagem brusca poderá ficar comprometida. Se você nunca pensou nisso, vale abrir o capô para ver o nível do fluído e perguntar ao seu mecânico como está a validade do líquido de freio.
A retífica, tecnicamente falando é uma usinagem da pista de frenagem do disco que é chamada de retífica. “É a retirada de material desta pista com ferramental especial para usinagem. Ela deve ser realizada por um mecânico capacitado para realizar este tipo de usinagem e é realizada em um torno que pode ser comum ou especifico para este trabalho”. Em muitas situações a troca se faz necessária, pois a usinagem da superfície não é uma retífica e sim um torneamento de face com ferramenta de corte, e isso pode ocasionar o acabamento desta superfície com elevada rugosidade. A retífica pode ser feita nas áreas em contato com a pastilha, quando a espessura mínima não for ultrapassada. A retífica ou qualquer processo de usinagem são proibidos nas áreas que não tenham contato com a pastilha.